quinta-feira, 16 de agosto de 2007

MOVA


O menino Ronaldo auxiliando um aluno do MOVA.

Sobre a oficina com o MOVA

Desde o fim da primeira quinzena de maio a Internet Livre do SESC Santo André tem recebido um grupo de aproximadamente 13 alunos do projeto Mova: Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos.

Nossa idéia é criar uma atmosfera para fazer com que os alunos aprendem a ler e escrever enquanto aprendem a usar o computador. Trabalhando assim com a inclusão digital também.

Contamos com o precioso auxilio dos jovens freqüentadores da Sala (todos adolescentes de até 18 anos), a orientar a navegação na Internet e a ajudar a dissertar as palavras no computador, encontrando as letras para formar as palavras.

Hoje vários freqüentadores da sala se oferecem para auxiliar os alunos do Mova, e temos observado que essa metodologia empregada no projeto tem criado uma auto-estima muito grande para todos: os alunos, os voluntários e para a equipe da Internet Livre.

MOVA


Os alunos do MOVA e os usuários da Sala da Internet Livre após a oficina. Um projeto intergeracional, de inclusão digital, que desenvolvemos na Sala.

Recordar é Viver - Lucchetti na I.L

Eis aqui o primeiro contato de Lucchetti com o computador.
Lucchetti com seu filho Marcos na Exposição "As 70 almas do Zé do Caixão".
Lucchetti ministrando a oficina 'Inserido no Ser' na Internet Livre.
Rubens Francisco Lucchetti veio ao SESC Santo André em outubro de 2006 para ministrar a oficina 'Inserido no Ser', dentro do projeto "As 70 Almas do Zé do Caixão". Esta oficina ocorreu dentro da Internet Livre e o nosso desafio era colocar o Luchetti em contato com o computador. Foi sensacional.
Colocamos nessa postagem uma pequena biografia do roteirista e as fotos que nós tiramos da oficina.
Sobre o Luchetti:
Ele é sério e não sorri com os lábios, mas sorri com os olhos. É escritor, roteirista, pintor, sério e compenetrado em tudo que faz. Consegue escrever um livro em 24 horas, não se esquece dos deslizes das pessoas que o cercaram ao longo da vida, mas sabe desculpar sem mágoas. Ainda usa sua velha máquina para escrever seus textos e não cede à tecnologia. Diga poucas palavras e ele conseguirá pensar como você.Começou a trabalhar aos 13 anos de idade e, aos 15, viu sua primeira história ser publicada. Já escreveu mais de 1400 livros e introduziu o terror no Brasil. Ficou conhecido nacionalmente quando organizou na cidade de Ribeirão Preto um festival que homenageava Charles Chaplin, que por sua vez, tomou conhecimento e agradeceu a homenagem.Ele é Rubens Francisco Lucchetti. Bom seria se todas as pessoas, independentemente de gostarem ou não de histórias de terror, tivessem a oportunidade de conhecer este que é um dos maiores roteiristas que o Brasil já teve. Para ele, no entanto, foi uma surpresa, porque poucos sabem ou se interessam em saber o quanto ele tem para ensinar; e quando se interessam, param no meio do caminho.Fonte do texto: Jornal Claquete, ano I – edição nº 1 (dezembro de 2005).






quarta-feira, 15 de agosto de 2007