quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Foto da Oficina Soft Ginga


Leandro e Hamilton explicando o Ginga.

Ginga e Composer: explicações

O que é Ginga
Ginga é a camada de software intermediário (middleware) que permite o desenvolvimento de aplicações interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top boxes).
Resultado de anos de pesquisas lideradas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Ginga reúne um conjunto de tecnologias e inovações brasileiras que o tornam a especificação de middleware mais avançada e, ao mesmo tempo, mais adequada à realidade do país.

O que é Composer
Composer é um ambiente de autoria voltado para a criação de programas NCL para TV digital interativa. Nesta ferramenta, as abstrações são definidas em diversos tipos de visões que permitem simular um tipo específico de edição (estrutural, temporal, leiaute e textual). Essas visões funcionam de maneira sincronizada, a fim de oferecer um ambiente integrado de autoria.
Problemas de representação e edição de objetos de mídia, relacionamentos de sincronismo entre objetos, dentre eles os relacionamentos interativos, e edição ao vivo são tratados.

Soft Ginga: cronograma de aula

AULAS DE SOFT GINGA (TV DIGITAL)


PROFESSORES:

· LEANDRO DOS SANTOS.
· HAMILTON DA SILVA NASCIMENTO.

CRONOGRAMA DAS AULAS:

· 1° E 2° AULA: Parte Teórica, apresentação pelos slides e explicações pelo Hamilton.

· 3° AULA: Composer, demonstração e explicações baseadas na apostila.

· 4° AULA: Interatividade, explicação e demonstrações de vídeo.

· 5° AULA: Prática do composer, começar a produção do 1° arquivo.

· 6° AULA: Pratica do Composer, continuação do 1° arquivo e começo da produção do 2° arquivo.

· 7° AULA: Prática do Composer, continuação do 2° arquivo e começo da produção de um arquivo com Interatividade.

· 8° AULA ( ÚLTIMA ): Avaliação do trabalho.

MATERIAL DE APOIO:

· APOSTILA.
· TV A CABO PARA EXPLICAÇÕES DE INTERATIVIDADE.

CONVIDADA

· CLAUDIA: JORNALISTA E APRESENTADORA DA RADIO HELIOPÓLIS.

INSCRIÇÕES:

· A PARTIR DOS 17 ANOS.

VAGAS:

· 12 VAGAS.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Era digital revolucionou o universo das artes, diz escritor

Os conceitos modernos de propriedade e de participação estão se diluindo no cyberespaço, aponta o ensaísta e poeta colombiano Carlos Fajardo Fajardo."[O espaço virtual] é um âmbito no qual os sujeitos ativos desaparecem, impondo em seu lugar uma objetividade simulada e devoradora de mensagens globais; não há autonomia moderna em sua natureza nem razão crítica auto-consciente", acrescentou.Fajardo Fajardo, professor universitário em estética, história da arte e literatura, abordou o tema em uma reportagem publicada pela revista "Nómada" --editada pela Universidade Nacional de San Martín (próxima à capital argentina).

O escritor trata em especial do tema da arte digital e "cyberarte" --sobre a qual escreveu que "novos paradigmas estão dando razão à secularização e à perda da aura na arte tradicional moderna"."A perspectiva renascentista nos trouxe uma análise do espaço; a fotografia, uma familiarização com o 'hiper-real'; o cinema, uma análise do movimento, o digital e o computacional nos trazem agora uma análise das relações abstratas virtuais", disse.A "cyberarte", como "novas técnicas artísticas", abre novas janelas utópicas, nas quais "é possível realizar colagens eletrônicas que pulverizam de uma vez por todas todos os gêneros artísticos tradicionais".Para Fajardo Fajardo, a mistura de sons, textos e imagens elaboram uma "cybervisão". Novas ferramentas "como escâners, sintetizadores, impressoras, hipertextos, arquivos e cursores" mudam o processo artístico e de alfabetização, defende o escritor.

A grande quantidade de possibilidades que o computacional oferece, faz desaparecer o conceito moderno do "eu criador individual", transformando a relação espectador-arte, "pois o indivíduo pode, ao mesmo tempo, criar, programar e desfigurar a obra de acordo com seu desejo".Com isso, disse o colombiano, "desaparece a 'Era da interpretação' e dá-se início à 'Era da programação', subordinada à linguagem do cálculo e aos modelos numéricos".

Curadores defendem relação entre arte digital e contemporânea

Para os curadores, a arte digital está sim integrada ao panorama contemporâneo. É o que pensa, por exemplo, a curadora da 27ª Bienal de São Paulo Lisette Lagnado, para quem as novas mídias são "uma pesquisa que vai e deve se desenvolver". "É preciso encontrar uma poética que vá além do deslumbre pelos efeitos dos programas", aponta Lagnado."Acho que é igual a qualquer nova experiência artística", defende o crítico e curador Paulo Sergio Duarte. "O importante sempre é ter exigência poética. Seja no teatro grego, numa pintura Renascentista ou num projeto digital.

Queremos é que haja força poética."Quanto à afirmação de que o digital amplia a interatividade entre o público e a obra, há controvérsias. Lagnado afirma que "a "chamada" interatividade, que seria a mobilização e participação do espectador, funcionava a todo vapor quando [o artista] Matta-Clark abriu o restaurante "Food" (1971-72)". "Há mais de 35 anos, [o intelectual] Hans Magnus Enzensberger escreveu que "com um simples acionar de botão, qualquer pessoa pode participar". Isso é "participar'?", questiona.Para ela, o poder está nas comunidades virtuais, "que poderiam ter uma potência transformadora quando saem do virtual para o real".Para o curador e diretor do MAM-SP Tadeu Chiarelli, dizer isso é não levar em conta que também há interação com uma pintura.

Ele afirma que o fato de manipular uma "traquitana não garante a participação". "É uma visão equivocada. Hélio Oiticica e Lygia Clark faziam trabalhos interativos e não utilizavam tecnologia."Já Duarte acredita que a arte digital intensifica essa relação. "O sujeito tem experiências estéticas que os meios anteriores não possibilitariam", fala ele.Chiarelli sustenta ainda a necessidade de ser mais "crítico". "É preciso tentar entender em que medida ela é transformadora ou apenas cria uma ilusão de interatividade."

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

enquanto a sala ficava em reforma...






RPG NA ÁREA
Role Playing Game é um jogo de interpretação de papéis com o objetivo de proporcionar o exercício intelectual e criativo dos participantes e resgatar o hábito de contar de histórias. Com Toni D'Agostinho, dramaturgo, diretor, ator e artista plástico. Área de Convivência. Grátis. 18/12, 19/12, 20/12, 21/12, 26/12, 27/12, 28/12, 29/12. Terça a sexta, das 14h às 16h e das 18h às 20h. Sábado, das 14h às 18h. Santo André
Contamos com a presença do Toni. A atividade era na área de Literatura, mas foi pensada nas pessoas que ficariam sem a Internet.

Programação Janeiro/Fevereiro

DEU TILT
Obras visuais alteradas em seu código-fonte (conjunto de letras e números que fazem o software rodar), transformando os malquistos erros informáticos em intervenção estética e movimento artístico.

Exposição
Embuste para alguns, vanguarda para outros, as quinze obras da exposição são frutos de erros de programação aleatórios ou forçados, explorando os limites do formato digital.
09/01 a 29/02. Terça a sexta, das 11h às 21h30. Sábados, domingos e feriados, das 9h30 às 17h30.

Errando que se Aprende
Deu pau? Transforme o erro em aprendizado e nova experiência artística. Com Alexandre Penedo.
Dia(s) 15/01, 22/01, 29/01, 12/02, 19/02, 26/02 Terças às 16h.

Errar é Humano
Elaborar obras sob a estética do acidental -bastante presente em algumas vanguardas do século 20- faz parte agora de um movimento pós-digital, de superação dos bits. Com Rafael Nunes.
Dia(s) 17/01, 24/01, 31/01, 07/02, 14/02, 21/02, 28/02 Quintas às 19h.

SOFT GINGA
Ginga é a camada de software intermediário que permite o desenvolvimento de aplicações interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso. Com Leandro dos Santos e Hamilton da Silva, participantes do Projeto de Capacitação para o Trabalho, da Universidade Metodista de São Paulo.
Dia(s) 16/01, 23/01, 30/01, 13/02, 20/02, 27/02 Quartas às 20h30.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Recordar é Viver




Essas fotos foram tiradas durante o projeto ‘ENTRE NA LINHA’, com oficinas de férias para adolescentes e jovens interessados em desenvolver habilidades no desenho de personagens e criação de roteiros.

Uma das atrações era a ‘Caricatura ao Vivo’, onde o artista Junior Lopes fazia caricaturas do público. Essas oficinas foram nos dias 15 e 16/07/06.