sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Instituições migram para o Second Life
Uma ilha do Second Life concentra 35 instituições de ensino brasileiras. Nem todas existem no mundo físico, mas mesmo assim acompanham a tendência global de inúmeras iniciativas educacionais nesse ambiente virtual.A ilha Vestibular Brasil foi feita para ser "uma cidade universitária virtual, ou seja, um local onde existam várias instituições de ensino, onde os alunos, os futuros alunos e os professores possam interagir livremente", segundo Maurício Garcia, diretor da Garcix Inovações, que criou o local, com apoio da ABMES (Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior).Grande parte dos projetos não tem como fim principal atividades pedagógicas inovadoras. No momento, as instituições usam o Second Life como estratégia de marketing.Carlos Valente, professor de tecnologia da Anhembi Morumbi, que está no mundo virtual, já escreveu, em co-autoria com João Mattar, um livro sobre o uso do Second Life como ferramenta pedagógica -"Second Life e Web 2.0 na Educação" (Ed. Novatec, R$ 49).Ele afirma que o mundo virtual tem potencial pedagógico. Valente cita a interação possível para conferências e aulas. Ele também destaca o conteúdo multimídia e a participação dos usuários na criação de ambientes, como na web 2.0. (GVB)
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